sábado, 23 de julho de 2011

Em Pituaçu, Bahia volta a encontrar rival indigesto


O confronto do Bahia na tarde deste domingo, 24, às 16h, diante do Coritiba, não deve ser nada fácil. Pelo menos é isso que aponta o retrospecto do Bahia contra a equipe paranaense que, ao longo da história, tem sido uma pedra no sapato tricolor.
Pela Série A, foram 17 jogos, com apenas três vitórias do Esquadrão. A última delas, em 1985. De resto, o time perdeu a mesma quantidade que empatou: sete.
Ano passado, pela Série B, as equipes voltaram a se encontrar. Novamente, vantagem coxa branca: um triunfo e um empate. Quem bem sabe da força do Coritiba é o atual técnico do Bahia, que treinou os paranaenses em 2007 e 2009.
Na primeira ocasião, foi campeão da Série B. “O Coritiba é uma grande clube, com o qual eu tenho uma relação afetiva muito forte. Acompanho tudo sobre o time pela internet e falo com o pessoal de lá até hoje”, disse o treinador, cuja admiração pelo adversário desta tarde o fez escrever um livro sobre o título nacional de em 2007. O nome da obra é ‘Do Caos ao Topo - Uma Odisséia Coxa Branca’.
Quanto o assunto é especificamente o jogo de hoje, Renê Simões vai da admiração à preocupação. Um dos motivos que o deixam certo de que enfrentará um rival duro é a capacidade do técnico do Coritiba. “Admiro muito o Marcelo Oliveira, que é um grande treinador”, afirmou o comandante tricolor.
Na mesma linha do chefe, vai o meia Carlos Alberto. “O time deles é forte. Não por acaso ganhou o Campeonato Estadual invicto e chegou à final da Copa do Brasil”, comentou. No entanto, apesar da dificuldade, o jogador se mostra confiante para a partida. “Vamos jogar em nossa casa e, por isso, temos de nos impor”, garantiu.