quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

ESGOTO A CÉU ABERTO PÕE EM RISCO A SAÚDE DOS MORADORES DA PRINCIPAL AV. DE MORRO DO CHAPÉU


.
 AV.JOEL MODESTO NO CENTRO DA CIDADE, UMA VERGONHA SEM SOLUÇÃO.
 DEIXE SEU COMENTÁRIO NA BOCA NO TROMBONE


PREFEITURA DE MULUNGU DO MORRO PAVIMENTA DIVERSAS RUAS

Uma das grandes marcas da administração do Prefeito Amauri Lucena, tem sido a realização de várias obras que vem  mudando a realidade da cidade de Mulungu do Morro. Só neste mandato já foram calçadas dezenas de ruas na sede em nos distritos, muitas destas obras estão sendo feitas com recursos próprios, outras através de convênios celebrados com os governos Estaduais e Federais.

Confrontos recomeçam no Egito, e oposição nega início de negociação

Os confrontos entre manifestantes favoráveis e contrários ao presidente Hosni Mubarak voltaram a se intensificar nesta quinta-feira (3) no Cairo, capital do Egito, segundo testemunhas.

Os dois grupos voltaram a jogar pedras um no outro, em uma rua próxima à Praça Tahrir, foco dos protestos dos últimos dez dias.
A oposição negou a versão da TV estatal de que um diálogo político havia sido iniciado. Os oposicionistas insistem em que só vão negociar depois que Mubarak, há 30 anos no poder, deixar o cargo.
"Nossa decisão é clara: não haverá negociações com o governo antes que Mubarak saia. Depois disto, estaremos prontos para dialogar com (o vice-presidente, Omar) Suleiman", declarou Mohammed Abul Ghar, porta-voz da Coalizão Nacional pela Mudança.
A TV também informou que a violência que toma a capital desde a véspera será investigada.
Os confrontos recomeçaram apesar de o Exército ter criado uma "zona neutra", de cerca de 80 metros, próximo à praça, para tentar isolar os grupos rivais. Os favoráveis ao governo chegaram a invadir a área isolada.
O Ministro da Saúde disse na TV estatal que cinco pessoas morreram desde a véspera vítimas da violência na praça, centro dos protestos pela queda do regime de 30 anos. Foram levadas aos hospitais 836 pessoas, das quais 86 continuavam internadas,disse Ahmed Samih Farid.
Desde o início dos protestos, que já duram dez dias, pelo menos 100 pessoas morreram, mas, segundo a ONU, esse número pode chegar a 300. Não há cifras oficiais, e os números são frequentemente contraditórios.