quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

MORRO DO CHAPÉU: Presidente da Câmara de Vereadores critica duramente a Saúde Publica e diz que Secretária não tem competência


Nesta Quarta-Feira o programa Canal Aberto da Brilhante FM recebeu a visita do Vereador Humberto (Beto) Presidente da Câmara de Morro do Chapéu, ele surpreendeu a todos ao criticar a Secretária de Saúde Sra. Maricélia que implantou no município o Comando Único de Saúde. Em tom agressivo que é peculiar do mesmo, o Vereador destilou o seu veneno contra o comando único, alegando descaso na Saúde Pública como: falta de médicos, PSF sem atendimento, e afirmou que o Hospital São Vicente de Paulo estaria sendo assaltado uma vez que segundo ele, a Secretária estaria tentando tomar o comando da instituição, para não ficar barato acrescentou em seu discurso mais uma dose de veneno, ele foi categórico em afirmar que fará de tudo para que o prefeito demita a  Sra. Maricélia.
O vereador disse que não poderia compactuar com essa decisão que considera uma irregularidade, e que fará o possível para mudar a situação, o vereador afirmou que quem não tem competência para administrar os PSFs, não pode gerenciar o Hospital.
Todas essas divergências alimentam o chamado fogo amigo, fogo este que vem causando discórdia entre o grupo do prefeito Cleová Barreto.
Essa é mais uma prova que não existe mais a política do impossível, tudo é possível no jogo do interesse, o que vale mesmo são as conveniências. O vereador Beto passou todo esse tempo defendendo a gestão Municipal, inclusive a própria Saúde Pública no Município, no lançamento do comando único fez bastantes elogios a secretária de Saúde, nas vezes que participou de entrevistas no Canal Aberto ele sempre pedia calma a população e falava das boas intenções do Prefeito Cleová Barreto em resolver todos os problemas, parece que hoje ele não pensa mais assim. Será que o vereador não está mais fazendo o jogo do Prefeito? Ou será que o Prefeito não esta mais fazendo o jogo do Vereador?
E você leitor que não faz parte deste jogo maquiavélico de interesses desconhecidos, o que pensa sobre tudo isso?
Deixe a sua opinião na Boca no Trombone, ela é muito importante
NO PROGRAMA CANAL ABERTO DESTA QUINTA-FEIRA (27), NÃO PERCA A PARTICIPAÇÃO DA SECRETÁRIA DE SAÚDE E DE DR. HUMBERTO, DIRETOR DO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO
(RFNOTICIAS.COM)
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QUEM GOSTA DE AVENTURA EM CIMA DE DUAS RODAS NÃO VAI PERDER MAIS ESSE GRANDE EVENTO



Mais de trezentos motoquiros de Jacobina, Pindobaçú, Saúde, Caêm,Serrolândia,Caldeirão Grande,Várzea da Roça, Várzea do Poço e outras, já confirmaram presença, entre em contato com a equipe organizadora e garanta a sua participação.

Manifestantes bloqueiam BA-524 em protesto contra desemprego

A Tarde On Line
Integrantes da Associação dos Desempregados de Candeias fazem uma manifestação na manhã desta quinta-feira, 27, na altura do km 24 da rodovia BA-524, que corta aquele município. O protesto começou por volta das 7h e os manifestantes cobram oportunidades de emprego na cidade.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE-BA), parte da pista da rodovia foi ocupada pelos manifestantes, o que causa engarrafamento e complica o trânsito para os motoristas que passam pelo local.

Cidade americana polui 10 vezes mais que brasileira

Agência Estado
As metrópoles brasileiras emitem em torno de um décimo de gases de efeito estufa em comparação a grandes cidades americanas como Denver e Washington. É o que aponta um estudo realizado pelo Instituto Internacional para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Iied, na sigla em inglês), com recursos do Banco Mundial. Com base nas emissões per capita da população, o relatório analisou 100 cidades em 33 países.
Do Brasil, foram incluídas no estudo São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Porto Alegre. O Rio é a metrópole que mais emite gases-estufa (2,1 toneladas de poluentes por habitante/ano), seguida de Porto Alegre (1,48 t/habitante/ano) e São Paulo (1,40 t/habitante/ano). No mundo, a cidade de Roterdã, na Holanda, é a que registra maior emissão per capita (29,8 t/habitante/ano), seguida de Denver (EUA) e Sidney (Austrália).
"As grandes cidades têm sido responsabilizadas por contribuir com o aquecimento global. Mas muitas delas têm emissões per capita baixas, mesmo com elevado grau de urbanização e consumo de seus habitantes", afirma Daniel Hoornweg, autor do estudo e especialista em urbanismo do Banco Mundial. Um exemplo são cidades europeias como Paris (5,2 t/habitante/ano), que responde por menos da metade das emissões de um morador de Shangai, na China (11,7 t/habitante/ano).
Segundo o estudo, as emissões urbanas per capita refletem a estrutura econômica das metrópoles. Uma cidade com indústrias pesadas, uso massivo do transporte individual e energia gerada por carvão produzirá mais emissões que uma cidade de economia baseada em serviços, com boa infraestrutura de transporte público e com energia produzida em hidrelétricas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.