Bahia e Corinthians fazem um jogo para
mexer com o coração do torcedor. Enquanto o tricolor ensaia uma
ascensão, o Corinthians vem em uma linha decrescente e apesar de ainda
não ter saído do G-4, precisa fazer valer seu mando de campo para
continuar na briga pelo título.
Enquanto a torcida corintiana canta vitória antes da hora, os tricolores lembram o cenário de 19 de julho de 2008, quando o desacreditado Bahia tirou a invencibilidade do time paulista, na Série B daquele ano, em pleno Pacaembu. O jogo de amanhã, às 16h, é para repetir 2008 e fazer a festa do torcedor baiano.
Naquele dia, o Bahia venceu o Corinthians por 1 a 0, gol de Elias de falta, após uma falha clamorosa do goleiro Felipe, que havia provocado o adversário em entrevista às vésperas do certame. Arturzinho, que no ano anterior havia conseguido o acesso do time para a Segunda Divisão, era o treinador.
Outro jogo que não sai da cabeça dos tricolores aconteceu em 2003, quando o tricolor venceu o Corinthians por 2 a 1, na última vez em que os dois clubes se enfrentaram no Pacaembu pela Série A. O triunfo foi em vão e o Bahia terminou a competição segurando uma humilhante lanterna.
DÚVIDAS DE JOEL - Não está fácil para Joel Santana escalar a sua equipe para o jogo de domingo. Souza, Dodô e Lulinha, que jogaram a última partida contra o Atlético Paranaense, pertencem ao Corinthians e não poderão entrar em campo.
Somando-se aos antigos desfalques, como Ávine e Diones, o treinador tricolor se encontra numa situação semelhante a que viveu René Simões no jogo contra o mesmo Corinthians, em Pituaçu, pelo primeiro turno da competição.
Naquela ocasião, além de não poder contar com os jogadores oriundos da equipe paulista, René precisou achar substitutos para Titi e Jóbson, que estavam suspensos. Mesmo assim, o tricolor foi valente e jogou uma boa partida, apesar de ser derrotado por 1 a 0.
Nos coletivos, Joel Santana tentou várias alternativas para compactar a equipe. A experiência que mais chamou atenção foi a entrada do volante Camacho no meio de criação, no lugar de Carlos Alberto. Até Zezinho, que não entrou em campo por essa Série A, teve a oportunidade de treinar no time titular, ao lado de Ricardinho.
TRIBUNA DA BAHIA
Enquanto a torcida corintiana canta vitória antes da hora, os tricolores lembram o cenário de 19 de julho de 2008, quando o desacreditado Bahia tirou a invencibilidade do time paulista, na Série B daquele ano, em pleno Pacaembu. O jogo de amanhã, às 16h, é para repetir 2008 e fazer a festa do torcedor baiano.
Naquele dia, o Bahia venceu o Corinthians por 1 a 0, gol de Elias de falta, após uma falha clamorosa do goleiro Felipe, que havia provocado o adversário em entrevista às vésperas do certame. Arturzinho, que no ano anterior havia conseguido o acesso do time para a Segunda Divisão, era o treinador.
Outro jogo que não sai da cabeça dos tricolores aconteceu em 2003, quando o tricolor venceu o Corinthians por 2 a 1, na última vez em que os dois clubes se enfrentaram no Pacaembu pela Série A. O triunfo foi em vão e o Bahia terminou a competição segurando uma humilhante lanterna.
DÚVIDAS DE JOEL - Não está fácil para Joel Santana escalar a sua equipe para o jogo de domingo. Souza, Dodô e Lulinha, que jogaram a última partida contra o Atlético Paranaense, pertencem ao Corinthians e não poderão entrar em campo.
Somando-se aos antigos desfalques, como Ávine e Diones, o treinador tricolor se encontra numa situação semelhante a que viveu René Simões no jogo contra o mesmo Corinthians, em Pituaçu, pelo primeiro turno da competição.
Naquela ocasião, além de não poder contar com os jogadores oriundos da equipe paulista, René precisou achar substitutos para Titi e Jóbson, que estavam suspensos. Mesmo assim, o tricolor foi valente e jogou uma boa partida, apesar de ser derrotado por 1 a 0.
Nos coletivos, Joel Santana tentou várias alternativas para compactar a equipe. A experiência que mais chamou atenção foi a entrada do volante Camacho no meio de criação, no lugar de Carlos Alberto. Até Zezinho, que não entrou em campo por essa Série A, teve a oportunidade de treinar no time titular, ao lado de Ricardinho.
TRIBUNA DA BAHIA