O Jovem Vitor Araújo, que vem sendo um exemplo de garra, coragem e determinação a frete da Forca Jovem, teve o privilegio de ter uma reuniu com o Presidente da Petrobras Biocombustível Miguel Rosseto, sendo discutido a importância do biodisel para Morro do Chapéu e região. Segundo Rossetto ” O Brasil explora menos de um terço de sua área agricultável, o que constitui a maior fronteira para expansão agrícola do mundo. O potencial é de cerca de 150 milhões de hectares, sendo 90 milhões referentes à novas fronteiras, e outros 60 referentes a terras de pastagens que podem ser convertidas em exploração agrícola a curto prazo. A região semi-árida do Brasil abrange quase todos os estados da Região Nordeste e o norte de Minas Gerais. São regiões de convivência com secas periódicas e possuem grandes contigentes de miseráveis nas zonas rurais. Nessa região, as culturas energéticas podem se basear em lavoura de sequeiro, isto é, sem irrigação. A mamona e o algodão apresentam-se como viáveis, uma vez que tais culturas podem conviver com o regime pluviométrico do semi-árido. A mamoneira adapta-se muito bem ao clima e as condições de solos do semi-árido. A torta resultante da extração do óleo de mamona apresenta-se como ótimo adubo, encontrando aplicações na fruticultura, horticultura e floricultura, relatou o presidente Miguel Rossetto. Segundo Vitor Araujo, “estamos nos organizando para poder participar do programa do biodisel, sei que enfrentaremos varias dificuldades, mas essa é a cara da Força Jovem, superar desafios. Vamos incentivar os pequenos produtores a cultivarem a mamona em consórcio com o milho e o feijão. Uma planta biodiesel em consórcio ou rotação de cultura com alimentos. Temos um compromisso com os agricultores familiares do nosso município e lutaremos para dar uma melhor formação técnica e melhorar a produtividade dessas famílias, fico muito feliz em poder esta representado A Força Jovem e consequentemente o nome do município em uma reunião desse porte e mais feliz ficaremos quando forem atendidas nossas reivindicações, concluiu Vitor Araujo .
