Os consumidores brasilienses deverão passar a comprar o litro de álcool por R$ 2,84 na próxima semana. Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos e de Lubrificantes (Sindcombustíveis) do Distrito Federal, a alta de R$ 0,35 no preço do combústivel, um reajuste de 14,05%, é consequência do novo valor cobrado pelas distribuidoras, que até quarta-feira (23/3) vendiam o produto aos postos por R$ 2,12. Esse é o terceiro aumento em 15 dias.
Segundo o diretor da Rede Gasol, Antônio Matias, dono de 91 dos 320 postos do DF, o acréscimo deverá ser repassado aos brasilienses no início da próxima semana, quando acabarem os estoques formados com os valores antigos. “Passaremos o aumento integralmente ao consumidor”, garante. Ele destaca, porém, que ainda não é possível afirmar se a alta do combustível também afetará o preço da gasolina.
Atividade sexual ocasional eleva risco de ataques cardíacos, diz pesquisa
O estudo, que analisou resultados de 14 estudos prévios sobre o tema, concluiu que há um aumento de 2,7 vezes nas chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em comparação àqueles que não fazem sexo.
há um aumento de 2,7 vezes nas chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em comparação àqueles que não fazem sexo.
Apesar disso, os autores do estudo observam que o risco absoluto de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual ainda é muito baixo – de 2,7 para 1 milhão, comparado com 1 em 1 milhão em situações normais.
Relação semelhante foi verificada para as pessoas durante outros tipos de atividades físicas, segundo a pesquisa publicada na revista de divulgação científica Journal of American Medical Association (Jama).
Segundo os autores, pessoas com atividades físicas mais frequentes são menos suscetíveis aos riscos relacionados à atividade física episódica.
A análise indicou que a cada período semanal de atividade física que a pessoa tem por semana, há uma redução de 45% no risco de um ataque cardíaco e de 30% no risco de uma morte cardíaca súbita.
“Apesar dos amplamente estabelecidos benefícios da atividade física regular, as evidências relatadas sugerem que a atividade física, assim como outras exposições agudas, como atividade sexual ou estresse psicológico, podem agir como catalisadores de eventos cardíacos agudos”, observam os autores da pesquisa.
Os pesquisadores envolvidos na pesquisa são da Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, do Centro Médico Tufts, também de Boston, e da Tufts University, de Medford, em Masachusetts.