Um homem foi preso na quinta-feira, no município de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, acusado de ser chefe de uma quadrilha de estelionato que aplicou golpe de R$ 500 mil em empresas na cidade em Feira de Santana, a 109 km da capital baiana. Adson Pedro Lopes Barros foi encontrado por policiais da Delegacia Especializada em Roubos de Carga (Decarga), dentro de um posto de combustível. Segundo o site Acorda Cidade, após ser preso, o acusado confessou que adquiriu algumas mercadorias de forma irregular e que as escondeu em um galpão em Simões Filho. Ele foi localizado após uma denúncia anônima. (Correio)
Mulher chefia apenas 5% das grandes empresas no Brasil
No Brasil, onde uma mulher acaba de assumir a Presidência da República, apenas 5 das 100 maiores companhias em receita com vendas têm mulheres na presidência. O levantamento foi feito pela Folha a partir do ranking “Melhores & Maiores” da revista “Exame” (veja quadro). O número é baixo, mas o cenário era ainda menos favorável às mulheres em 2009, quando não havia nenhuma presidente nas cem maiores companhias. Hoje, incluindo as empresas “médias-grandes”, com faturamento anual bruto entre R$ 90 milhões e R$ 300 milhões, por critérios do BNDES, a situação é similar à dos maiores grupos. Só 3% das cadeiras de presidentes, em média, ficam com as mulheres, segundo a DMRH, consultoria em recursos humanos, que atende mais de 450 empresas. Leia mais na Folha (para assinantes).
Funai quer levar turistas para reservas indígenas, mas entidade vê problemas
G1.
Um projeto ainda em fase de estudos pela Funai (Fundação Nacional do Índio) pretende explorar um destino ainda pouco conhecido no turismo brasileiro: as reservas indígenas. Com um projeto piloto no sul do Amazonas e outros pedidos de viabilidade na fila para serem analisados, a ideia é fazer do turismo um ganha-pão para comunidades indígenas pelo país. A primeira experiência, em Humaitá (AM), existe há mais de três anos e consiste em levar turistas para praticar pesca esportiva no território indígena Tenharim/Marmelos. O coordenador da Funai na região, Walmir Parintintin, afirma que a iniciativa partiu da própria comunidade tenharim e buscava uma alternativa de renda para evitar a exploração de madeireiros e garimpeiros. Leia mais no