Mesmo com os serviços essenciais de análise de habeas corpus, liminares e mandados de segurança mantidos, a greve no Judiciário Federal atrapalha, e muito, a vida dos baianos. A paralisação impede a realização de serviços importantes como audiências, acordos judiciais e extrajudiciais, transferência de título de eleitor, andamento de processos trabalhistas e causas judiciais que envolvam órgãos da União, como o INSS. Na Bahia, cinco mil funcionários devem cruzar os braços. De acordo com advogados, uma greve nessa época de final de ano atrapalharia, sobretudo, a muitos trabalhadores que resgatam direitos trabalhistas através da Justiça do Trabalho. Na Bahia, além das 23 Varas da Justiça Federal (entre criminais, cíveis, especializadas em execução fiscal, juizados especiais e especializada em ações de matéria agrária) de Salvador, e das Subseções Judiciárias Federais, localizadas no interior, também paralisam as atividades o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e da justiça Militar da União. Leia mais na Tribuna.