Os típicos pratos de fim de ano como peru, chester e panetone têm sido aos poucos substituídos pela preferência nacional. Dessa vez quem toma conta do mercado não é a mulata brasileira, mas sim a loira gelada que povoa bares, restaurantes, quintais e lajes. A cerveja que já tem uma boa “saída” no ano inteiro registra um percentual ainda maior durante as vendas de natal. O motivo é simples, a festa acontece no período mais quente do ano, no verão, o que não por acaso coincide com a maior venda para indústrias do setor. A expectativa, em 2010, é a de que o consumo da “loira” cresça até 15,2%. A sidra e o vinho que perdoem, mas brasileiro é fiel à sua paixão.