A partir de outubro, um sistema on-line permitirá que a maternidade envie os dados de nascimento de uma criança ao cartório da região e receba a certidão de nascimento autenticada eletronicamente, bastando imprimi-la e entregá-la à mãe.
Segundo o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), a intenção é diminuir o subregistro, principalmente em áreas mais carentes e com cartórios mais distantes.
A medida vale para maternidades públicas e privadas e não terá custos para a família. A depender de convênios firmados, o valor será pago pela União, por Estados, municípios ou pela própria maternidade.
Apenas funcionários da maternidade treinados poderão operar o sistema, que também poderá ser manejado por funcionários do cartório deslocados para o hospital.
